quinta-feira, 22 de março de 2012

Londres - Reino Unido

Cheguei em Londres no final da tarde do domingo, dia 05/02. Devido ao mau tempo, o aeroporto estava com vários voos atrasados e quando cheguei a imigração estava lotada.

Apesar de estar com todos os documentos (comprovante de hospedagem, comprovante da escola em que estava matriculada, passagem de volta, seguro saúde, etc...) sempre dá um medinho passar por alguém que questiona uma série de coisas. A imigração em Londres depende do dia, às vezes é super tranquila, às vezes é mais criteriosa, mas enfim, correu tudo bem.

O aeroporto Heathrow fica um pouco distante da área central de Londres, em vista disto escolhi pegar o metrô para me deslocar a partir de lá, pois há estações dentro do aeroporto.

Para utilizar o metrô pode-se comprar bilhetes individuais ou carregar um cartão chamado Oyster. Na maioria das vezes vale a pena comprar o Oyster (custo 5 libras) e carregá-lo por uma semana (custo de 29,20 libras para a zona 1 e 2, onde ficam a maioria das atrações), mas pode-se carregar por períodos menores, por exemplo 1 ou 2 dias. A vantagem é que pode-se pegar ilimitados metrôs e onibus neste período e caso precise-se comprar um bilhete para algum local fora da zona que o Oyster for carregado, o valor deste bilhete fica bem abaixo do normal. O valor de 5 libras pago pelo Oyster é devolvido se o cartão for devolvido.

O ideal é já pegar o mapa do metrô assim que chegar. A linha que passa pelo Aeroporto de Heatrow é a Picadilly Line (Azul) e dali é possível fazer as conexões para todos os outros pontos.

Como cheguei bem tarde e não conhecia muito bem o caminho, depois de chegar na estação Oval, peguei um taxi até minha hospedagem que ficava em Kennington. O taxista foi bastante correto no preço, não tive problemas. Um bairro um pouco distante e por motivos de localização e acomodação acabei durante minha estadia mudando para um hotel que ficava quase em frente a estação Earls Court, em Kensigton. Esta região sim, bem melhor localizada, com todas as facilidades próximas como restaurantes, supermercados, cafés, pubs, muito bom,

Um dos objetivos de ir para Londres, foi fazer um curso de inglês. Fiz em uma escola chamada Eurocentres, localizada próximo a estação Victoria. A escola e os professores são muito bons, sem falar na localização que é super central.

A estação Victoria é uma estação super completa. Muitas opções para almoço, supermercado, livraria, lojas de tudo.

Londres tem tudo ou quase tudo que se pode imaginar. Quanto a gastronomia, é possível desfrutar tanto de fast foods tipo KFC, quanto almoços a la carte nos Pubs que ficam abertos o dia inteiro. Sem falar em restaurantes mais elaborados com culinária específica.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Barcelona - Espanha

Cheguei em Barcelona por um voo da TAP que saia de Porto Alegre, com conexão em Lisboa.

Há duas formas de sair do aeroporto. Uma é de táxi e a outra é de Aerobus (5,25 euros por pessoa). Optei pelo Aerobus. O ônibus tem espaço para as malas e levou aproximadamente 30 minutos até a Praça Catalunya, ponto bem central em Barcelona onde pegaria o metrô (2,00 euros por bilhete) até a estação Glories para chegar ao hotel Ibis que ficava na Calle Ciudad de Granada.

O Hotel era bem localizado, bem no meio de duas estações de metrô que levavam as principais atrações, eram elas a estação Glories e a estação LLacuna.

Como cheguei no Hotel já eram 18h, deixei a bagagem e fui logo conhecer o Barrio Gótico, local famoso por seus monumentos históricos, ruas cheias de bares e restaurantes. A atmosfera é fantástica. Construções bastante antigas, restaurantes de todos os tipos, lojas diferentes e muita gente na rua.





Meu jantar neste primeiro dia foi num fast food local chamado Pans & Company. Eles oferecem sanduíches variados, acompanhados de salada e refrigerante. O preço é bem justo. Este combinado custou 5,75 euros.

Como Barcelona era uma conexão para o meu destino final que era Londres, ficaria somente três dias na cidade. O segundo dia seria o mais interessante, pois passaria inteiramente em Barcelona e como São Pedro ajudou, o sol lindo permitiu que conhecesse vários lugares.



Saí caminhando do hotel até o primeiro destino que era a Igreja Sagrada Família, desenhada por Gaudí. Lindíssima! Na frente há uma praça onde consegue-se visualizá-la por inteiro, mas de perto consegue-se ver os detalhes dessa que realmente é uma obra de arte.



Continuei o trajeto, ainda caminhando e cheguei ao Parque Guel. O parque é de uma beleza impar, cheio de obras de Gaudi espalhadas por todos os cantos. Outros aspectos também surpreendem pela beleza. Como o parque fica numa parte alta da cidade é possível visualizar o Mar Mediterrâneo e toda a cidade de Barcelona. Com certeza esse parque é atração imperdível.







Saindo do parque caminhando é possível ver detalhes interessantes nas ruas. Belas construções e espaços ajardinados, além de lojas e confeitarias com vitrines cheias de doces, pães e salgados típicos.

Cheguei até a Passeig de Gràci, uma rua bem movimentada, onde ficam as lojas de griffe e mais dois pontos interessantes de Barcelona a Casa Mila, conhecida como La Pedrera e a casa Batló, mais uma vez o desenho é da Gaudí.



Ao entardecer era hora de conhecer o Porto de Barcelona, o Port Vell. Comprei um vinho e sentei próximo ao cais para apreciar o crepúsculo, pois não consegui chegar a tempo de ver o por do sol. Na área do porto há vários monumentos e construções interessantes, dentre eles o que mais chama a atenção é o monumento construído em homenagem ao descobridor Cristóvão Colombo que fica na praça do Portal de la Pau (em português, "Portal da Paz"), ponto de união entre o sul de las Ramblas e o Paseo de Colón (ou passeio de Colombo), em frente ao porto de Barcelona.




Quando anoiteceu fui caminhando pelas ramblas, onde é possível ver inúmeras bancas de artesanatos e arte local.

Assim terminava meu último dia em Barcelona. No dia seguinte era hora de seguir para Londres